sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL

«Glória a Deus nas alturas e paz
na terra aos homens,
do Seu agrado».
(Lc. 2, 14)

domingo, 14 de novembro de 2010

PORQUE A LÂMPADA ESTÁ DEBAIXO DA AMASSADEIRA?



“Ninguém acende uma lâmpada e a põe em lugar oculto ou debaixo da amassadeira, mas sobre um candeeiro, para alumiar os que entram.” (Lc 11, 33)

Partindo deste versiculo do Evangelho de São Lucas, pergunto a mim próprio, onde andam os bispos portugueses, porque estão calados, ou quando falam, falam fora do contexto. Eles que deveriam ser as lâmpadas que deveriam iluminar os católicos.

Portugal um país maioritáriamente católico, tradicionalmente Mariano desde a sua fundação, com provas dadas que quando recorreu á Virgem Maria, Ela sempre socorreu a nossa nobre nação, país com um dos altares do mundo, Fátima.

Nesta última década Portugal viu aprovadas leis anti-natura, o caso da lei do aborto, a lei do casamento entre homossexuais. E nestes três últimos anos uma crise económica sem fim á vista, provocada pelos maus politicos que temos.

As trevas cobrem a minha pátria, a iniquidade cresce entre os portugueses, é o salve-se quem puder, abeiramo-nos de uma revolta popular até hoje nunca vista, pois, as duas ultimas revoluções, tanto a implantação da républica em 5 de Outubro de 1910, bem, como o 25 de Abril de 1974, não passaram de brincadeiras de maçons e comunas.

Os nossos bispos, as nossas lâmpadas, estão apagadas, o povo sem saber para que lado seguir, cai nos laços de uma cambada de politicos corruptos, que com leis parecendo positivas são anti-natura.

Precisamos de um novo Cardeal Cerejeira que congregue os bispos á sua volta e voltem a renovar a consagração da minha pátria, tão nobre nação com um povo espectacular, ao Imaculado Coração de Maria, pois só com o socorro d’Ela nos livraremos de tamanho castigo.


Imaculado Coração de Maria: Rogai por nós!

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

SALVAI PORTUGAL!!!!

Católicos de Portugal, peçam aos Excelentíssimos Senhores Bispos Portugueses para que: dado a crise e os momentos difíceis que assolam o nosso país, renovarem a consagração de Portugal ao Imaculado Coração de Maria, tal como já foi feito em 13 de Maio de 1931 e em 13 de Maio de 1938.

Caros compatriotas façam a renovação da consagração de Portugal ao Imaculado Coração de Maria.

Imaculada Conceição. Rogai por nós.

domingo, 18 de julho de 2010

FIM DO DILEMA: A GALINHA VEIO PRIMEIRO

Ao passar pelo blog o criacionista deparei-me com este post. E ESTA. HEIN!

Quem nasceu primeiro: o ovo ou a galinha? A dúvida que serve de inspiração para comerciais e brincadeiras até hoje está perto de ser esclarecida. Pelo menos é o que dizem os cientistas da Universidade de Sheffield e Warwich. Conclusões passadas davam conta de que seria o ovo, graças a evolução em que dois animais semelhantes (sem ser galinhas) teriam cruzado e originado um ovo que se tornaria a primeira galinha. No entanto, uma nova descoberta aponta que a galinha veio primeiro. Segundo os cientistas a formação da casca do ovo depende de uma proteína que só é encontrada nos ovários desse tipo de ave. Portanto, o ovo só existiu depois que surgiu a primeira galinha. A proteína – chamada ovocledidin-17 (OC-17) – atua como catalisador para acelerar o desenvolvimento da casca. A sua estrutura rígida é necessária para abrigar a gema e seus fluidos de proteção enquanto o filhote se desenvolve lá dentro. A descoberta foi revelada no documento “Structural Control of Crystak Nuclei by Eggshell Protein” – em tradução livre: Controle Estrutural de Núcleo de Cristais pela Proteína da casca do ovo.


Na pesquisa foi utilizado um supercomputador para visualizar de forma ampliada a formação de um ovo. A máquina, chamada de HECToR, revelou que a OC-17 é fundamental no início da formação da casca. Essa proteína é quem transforma o carbonato de cálcio em cristais de calcita, que compõem a casa do ovo. Dr. Colin Freeman, do Departamento de Engenharia Material da Universidade de Sheffield, constatou: “Há muito tempo se suspeita que o ovo veio primeiro, mas agora temos a prova científica de que, na verdade, a galinha foi a percussora.”


Para o professor John Harding, o estudo poderá servir como base para outras pesquisas. “Entender como funciona a produção da casca de ovo é interessante, mas também pode ser pista para a concepção de novos materiais e processos”, disse ele. “A cada dia a natureza [leia-se Deus] nos mostra suas solução inovadoras para todo o tipo de problema que ela encontra. Isso só comprova que podemos aprender muito com ela”, finalizou o professor.


(O Dia)


Nota: Com todo respeito, me divirto quando vejo certezas darwinistas caírem por terra. Na verdade, é assim que a ciência deve caminhar, mas a teimosia ferrenha com que certos naturalistas defendem suas crenças é um tanto temerária justamente por causa das "revoluções científicas" (Kuhn) que frequentemente lançam por terra paradigmas darwinistas incorretos. Queria ver a expressão no rosto de alguns darwinistas com quem debati tantas vezes esse assunto. Mais: se o ovo depende de uma proteína específica para se formar (deixemos a discussão sobre a complexidade do próprio ovo para outra ocasião), como o primeiro ovo teria se formado no interior da ave? Ponto para a tese da complexidade irredutível. Quanto ao fato de a galinha ter sido criada primeiro, disso os criacionistas já sabiam faz tempo.[MB]

Retirado: http://criacionista.blogspot.com/2010/07/fim-do-dilema-galinha-veio-primeiro.html

quinta-feira, 22 de abril de 2010

NÃO HÁ PORTA FECHADA


Muita dona de casa aborrece-se porque o pó entra-lhe por toda parte e dificulta-lhe manter o asseio da casa. Pior do que o pó é a dor. Não há porta que possa vedar a entrada. Dores físicas, dores morais provenientes das imperfeições pessoais, das justaposições de naturezas dissemelhantes.


É o teu lar feliz e risonho? Cuidado! A felicidade chegando a certa plenitude já começa a tornar-se uma ameaça. O que importa é ter a alma preparada para os momentos dolorosos. A fortuna acabou, a pobreza tornou-se inquilina da casa, as doenças e as desinteligências chegaram de uma só vez, com bagagem e tudo - eis a hora para a esposa cristã e forte amparar o marido.


O marido, diante de tanto infortúnio, sucumbiu, já não é o mesmo homem. E justamente nessa hora nasceu a mulher, pois afirma o ditado "que o sofrimento mata o homem e faz nascer a mulher".


Cônsciente dessa missão, a esposa abafa as suas dores, põe nos lábios o sorriso que alegra e põe nas mãos as sedas que acariciam as chagas. Atira-se ao dever e não admite desânimos.


- Deus foi bom para comigo, disse-me um marido, rico outrora e falido agora. Minha senhora sujeitou-se sem queixas e sem desfalecimentos às exigências da derrocada. É a primeira a ajudar-me e por nada tolera que eu desanime.


Veio a dor a tua casa, "como visita misericordiosa"? A ti, leitora, compete fazer-lhe sala, com toda a elegância de cristã, com toda a fidalguia de filha de mártires. Para auxiliar o esposo, a esposa tem um programa definido. Com ele reparte as alegrias e acorda as energias adormecidas. Ei-lo:


Nas penas - assiste o marido.

Nos cuidados - aconselha-o.

Nos trabalhos - ajuda-o.

Nas doenças - dele cuida.

Nas tentações - ampara-o.


Tais eram os pensamentos de Deus, quando te conduziu ao altar como noiva de um cristão. Que miséria, quando o marido se põe a chorar histéricamente, e a mulher não se cansa de censurá-lo pelo que fez e pelo que deixa de fazer. No meio de tanta lágrima e tão grande torrente de palavras a felicidade roda como folha seca...


(Excertos do livro: Três chamas do lar, do Pe. Geraldo Pires de Souza)


PS: Grifos meus.


Retirado: http://a-grande-guerra.blogspot.com/

sábado, 17 de abril de 2010

Profecia de São Nilo (430 d.C.)


São Nilo, Eremita do século V, amigo e discípulo de São João Crisóstomo, Superior de um Mosteiro de Ancira, na Galácia, morreu no ano 430. Sua Profecia foi inserida na importante obra de Hagiografia: "Bibliotheca Sanctorum", vol. IX, p. 1008.


A Profecia de São Nilo deve ser considerada como uma interpretação divina e profética das Profecias Bíblicas, porque nos indica o tempo exato em que elas iriam realizar-se.


Deus quis, por meio dessa Profecia, assistir à sua Igreja, nestes tempos conturbados pelo qual ela está passando, porque essa Profecia é um Dom do Espírito Santo, o qual foi prometido aos Apóstolos para guiar toda a Igreja no caminho da verdade como tal, conforme disse nosso Senhor Jesus Cristo: "Quando vier, porém, o Espírito de verdade, ele vos guiará no caminho da verdade integral, porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e anunciar-se-vos-á as coisas que estão para vir." (Jô. 16, 13).


As "coisas que estão para vir" são todas aquelas "coisas" que foram profetizadas por nosso Senhor Jesus Cristo, pelos Profetas e pelos Santos Apóstolos, ou seja, as "coisas que estão para vir" são as Profecias que dizem respeito ao final dos tempos e sobre a aparição do Anticristo.


O Espírito Santo, por meio de seus Dons de Profecia, anunciará o tempo exato, em que todas estas coisas acontecerão.


A Profecia de São Nilo anuncia, de maneira extraordinária, o tempo exato em que os sinais da Parusia, profetizados por nosso Senhor Jesus Cristo e pelos Santos Apóstolos, viriam acontecer.


Embora a Profecia de São Nilo indique a época de sua realização, isto não contradiz em nada o que está escrito: "Mas, quanto àquele dia e àquela hora, ninguém sabe, nem os Anjos do céu, nem o Filho, mas só o Pai".
(Mt. 24, 36).


Não contradiz, porque a Profecia indica o século, e não o dia e a hora, em que os sinais ali descritos viriam acontecer, como anúncio da aparição do Anticristo e do fim dos tempos.


Segue-se, agora, o texto da Profecia.


"A Vinda do Anticristo"


"Depois do ano 1900, por meados do século XX, as pessoas desse tempo tornar-se-ão irreconhecíveis ...


Quando se aproximar o tempo da vinda do Anticristo, a inteligência dos homens será obscurecida pelas paixões carnais: a degradação e o desregramento acentuar-se-ão. O mundo, então, tornar-se-á irreconhecível. As pessoas mudarão de aparência, e será impossível distinguir os homens das mulheres, por causa do atrevimento na maneira de se vestir e na moda de seus cabelos.


Essas pessoas serão desumanas e como autênticos animais selvagens, por causa das tentações do anticristo.


Não se respeitará mais os pais e os mais idosos.
O amor desaparecerá. E os pastores cristãos, bispos e sacerdotes, serão homens frívolos, completamente incapazes de distinguir o caminho à direita, ou à esquerda.


Nesse tempo as leis morais e as tradições dos cristãos e da Igreja mudarão.


As pessoas não praticarão mais a modéstia e reinará a dissipação!
A mentira e a cobiça atingirão grandes proporções, e infelizes daqueles que acumularão riquezas!

A luxúria, o adultério, a homossexualidade, as acções secretas e a morte serão a regra da sociedade.


Nesse tempo futuro, devido ao poder de tão grandes crimes e de uma tal devassidão, as pessoas serão privadas da graça do Espírito Santo, recebida no seu baptismo, e nem sequer sentirão remorsos.


As Igrejas serão privadas de pastores piedosos e tementes a Deus, e infelizes dos cristãos que restarem sobre a terra, nesse momento!
Eles perderão completamente a sua Fé, porque não haverá quem lhes mostre a luz da verdade. Eles se afastarão do mundo, refugiando-se em lugares santos, na intenção de aliviar os seus sofrimentos espirituais, mas, em toda a parte, só encontrarão obstáculos e contrariedades.


Tudo isto resultará do fato de que o Anticristo deseja ser o senhor de todas as coisas, e se tornar o mestre de todo o Universo. Ele realizará milagres e sinais inexplicáveis.

Dará também a um homem sem valor uma sabedoria depravada, a fim de descobrir um modo pelo qual um homem possa ter uma conversa com outro, de um canto ao outro da terra.


Nesse tempo, os homens também voarão pelos ares como os pássaros, e descerão ao seio do oceano como os peixes.


E quando isso acontecer, infelizmente, essas pessoas verão as suas vidas rodeadas de conforto, sem saber, pobres almas, que tudo isso é uma fraude de Satanás.

E ele, o ímpio, inflará a ciência da vaidade, a tal ponto que ela se afastará do caminho certo e conduzirá as pessoas à perda da Fé na existência de Deus, de um Deus em Três Pessoas...


Então, Deus, infinitamente Bom, verá a decadência da raça humana, e abreviará os dias, por amor do pequeno número daqueles que deverão ser salvos, porque o Inimigo desejaria arrastar mesmo os eleitos à tentação, se isso fosse possível.


Então a espada do castigo aparecerá de repente e derrubará o corruptor e seus servidores."
(Bibl. Sanctorum, v. IX, p. 1008. Os destaques e os grifos são nossos).


COMENTÁRIOS:


Se compararmos a Profecia de São Nilo com todas as Profecias Bíblicas, de estilo apocalíptico, notaremos uma identidade de idéias muito profundas, de forma que elas se compreendem e se completam.


As profecias Bíblicas que tratam sobre o "Fim dos Tempos" e sobre a "Vinda do Anticristo", descrevem de forma extraordinária todos os sinais que acontecerão naqueles dias, mas só que não revelam o tempo exato em que estas coisas viriam a se realizar, ao passo que São Nilo, ao tratar sobre o mesmo assunto, indica o tempo em que tudo isso viria a acontecer.
Por isto a Profecia de São Nilo torna-se uma interpretação divina e profética das Escrituras.


Portanto, diante da angustiante questão: quando será o fim dos tempos? E Quando virá o Anticristo? - podemos afirmar, com São Nilo, e sem medo de errar, que o tempo em que tudo isto começaria a realizar-se é o nosso século XX.


Deus anunciou os sinais da Parusia, e São Nilo, mais de XV séculos e meio antes, iluminando por Deus mesmo, anunciou, com extraordinária precisão, o tempo ou a época em que a Parusia começaria a acontecer.


O tempo, anunciado por São Nilo, é o século XX, ou seja, um período que vai desde 1900 até 2000.


Contudo, surge aí uma dificuldade: A Profecia indica o início da época em que os sinais da Parusia começariam a realizar-se, mas ao contrário do que muitos possam pensar, não indica o tempo em que esta Profecia concluir-se-á, de tal modo que o "fim" pode ser muito depois do ano 2000.


São Nilo marcou, e com extraordinária precisão, o início de sua Profecia para "meados do século XX", ou seja, alguns anos depois da metade deste século.


Como todos sabem, "um século" tem "cem anos", e a metade de "cem" (100/2) é "cinqüenta" (50).


Mas, a palavra "meados" significa mais meia metade, ou seja, mais uns "vinte e cinco" anos (25).


Portanto, 1900 + 50 = 1950 + 25 = 1975, ou seja, a Profecia de São Nilo começou a cumprir-se num período que vai desde 1950 até 1975.


*Vemos que a partir da metade desse século citado, o XX, é que a sociedade começou a mudar seu comportamento passou e diminuir sua fé em Deus e excluindo Deus de diversos lugares, passou a considerar muitos pecados como algo comum (sexo livre), e ao mesmo tempo a Igreja Católica passou a diminuir, e uma falsa paz em troca de uma sociedade de pecado é que pa

quarta-feira, 31 de março de 2010

O DRAMA DO FIM DOS TEMPOS [8]

O DRAMA DO FIM DOS TEMPOS

SÉTIMO ARTIGO


Setembro de 1885


HENOC E ELIAS


Os fatos maravilhosos que descrevemos não são suposições aventurosas; são verdades tomadas na Santa Escritura e que seria pelo menos temerário negar.


Antes do fim dos tempos, e durante a perseguição do Anticristo, aparecerão no meio dos homens dois extraordinários personagens, chamados Henoc e Elias.


Quem são estes personagens? Em que condições farão sua entrada providencial no cenário do mundo? É o que vamos examinar à luz das Escrituras e da Tradição.


I


Henoc é um dos descendentes de Set, filho de Adão e raiz da raça dos filhos de Deus. Ele é o chefe da sexta geração a partir do pai do gênero humano. Eis o que o Gênesis nos ensina a seu respeito:


“e Jared viveu 162 anos e gerou Henoc... Ora Henoc viveu 65 anos e gerou Matusalém. E Henoc andou com Deus e depois de ter gerado Matusalém viveu 365 anos. E andou com Deus e desapareceu porque Deus o levou” (Gn 5, 18-25).


Deus o levou com a idade de 365 anos, quer dizer, nessa época de grande longevidade, na idade madura. Não morreu, desapareceu. Foi transportado vivo, para um lugar conhecido apenas por Deus. Aí está o que sabemos de Henoc, patriarca da raça de Set, trisavô de Noé, ancestral do Salvador.


Quanto a Elias, sua história é melhor conhecida. Henoc, anterior ao Dilúvio, nasceu muitos milhares de anos antes de Jesus Cristo. Elias apareceu no reino de Israel, menos de mil anos antes do Salvador; é o grande profeta da nação judaica.


Sua vida não podia ter sido mais dramática (Rs 3; 4). Pode-se dizer que ela é uma profecia em ação do estado da Igreja, no tempo da perseguição do Anticristo. Vivia errante, sempre ameaçado de morte, sempre protegido pela mão de Deus, que ora o esconde no deserto onde corvos o alimentam, ora o apresenta ao orgulhoso Acab, que treme diante dele. Dá-lhe as chaves do céu para desencadear a chuva ou os raios; sobre o monte Horeb favorece-o com uma visão cheia de mistérios. Em resumo, o faz crescer até o porte de Moisés, o Taumaturgo, de modo que com Moisés acompanhe Nosso Senhor sobre o Monte Tabor.


O desaparecimento de Elias corresponde a uma vida de estranha sublimidade. Caminhando com Eliseu, seu discípulo, abre para si uma passagem no Jordão tocando as águas com sua capa. Anuncia que vai ser arrebatado ao céu. De repente, “enquanto caminhavam, conversavam entre si, eis que um carro de fogo e uns cavalos de fogo os separaram um do outro; e Elias subiu ao céu no meio de um turbilhão. E Eliseu o via e clamava: Meu pai, meu pai, carro de Israel e seu condutor! E não o viu mais” (4 Rs 2, 11-12).


E foi assim que Elias, o amigo de Deus, o zelador de sua própria glória, foi arrebatado e transportado, também ele, para uma região misteriosa, onde encontrou seu ancestral, o grande Henoc.


Qual é essa região? Henoc e Elias estão vivos, isto é certo. Onde Deus os esconde? Será em alguma parte inacessível do mundo aqui embaixo? Será em alguma plaga do firmamento? Ninguém pode dizer. Pode-se apenas afirmar que por enquanto eles estão fora das condições humanas; os séculos passam a seus pés sem atingi-los; permanecem na idade madura, sem dúvida, na idade em que foram arrebatados do meio dos homens.


II


Sua reaparição no cenário do mundo não é menos certa do que seu desaparecimento.


Assim fala destes grandes personagens o autor inspirado do Eclesiastes, exprimindo toda a tradição judaica.


“Henoc agradou a Deus e foi transportado ao paraíso para pregar a penitência às nações” (Ecle 44, 15).


“Quem pode se gloriar como tu, ó Elias? Tu foste arrebatado ao céu num redemoinho de fogo, numa carroça tirada por cavalos ardentes; tu, de quem está escrito que no tempo dos julgamentos virás para abrandar a ira do Senhor, para reconciliar o coração dos pais com os filhos e para restabelecer as tribos de Jacó” (Ib, 47).


Estas palavras de um livro canônico nos esclarecem que Henoc e Elias têm uma missão futura a cumprir. Henoc deve pregar a penitência às nações, ou, se preferir em outra tradução, levar as nações à penitência. Elias deve, um dia, restabelecer as tribos de Israel, quer dizer, devolver o lugar de honra a que elas têm direito na Igreja de Deus.


A unanimidade dos doutores compreendem que esta dupla missão se realizará simultaneamente no fim do mundo. Elias, em particular, é considerado o precursor de Jesus Cristo que vem do céu como juiz; este pensamento salta manifestamente dos Evangelhos (Mt 17; Mc 9).


Então, os homens verão um dia, e não sem espanto, Henoc e Elias reaparecerem no meio deles e pregarem penitência com extraordinário brilho. São João os chama as duas testemunhas de Deus, e assim os descreve no seu Apocalipse (11, 3-7).


“Eles profetizarão durante 1.260 dias, revestidos de saco.


“São as duas oliveiras e os dois candelabros postos diante do Senhor da terra.


“Se alguém lhes quiser fazer mal, sairá fogo de suas bocas que devorará os seus inimigos; e se alguém os quiser ofender, é assim que deve morrer.


“Eles têm o poder de fechar o céu para que não chova durante o tempo que durar sua profecia; e têm poder sobre as águas, para as converter em sangue e de ferir a terra com todo o gênero de pragas, todas as vezes que quiserem”.


Quem não reconhece neste retrato o Elias do Antigo Testamento, fechando o céu durante três anos e fazendo descer fogo do céu sobre os soldados que vinham para leva-lo.


Os 1.260 dias marcam o tempo da perseguição final, como já fizemos observar. Assim, o aparecimento das testemunhas de Deus coincidirá com a perseguição do Anticristo.


É preciso reconhecer que o socorro trazido pela Igreja será proporcional ao tamanho do perigo.


As duas testemunhas de Deus, revestidas das insígnias da mais austera penitência, irão por toda parte, e por toda parte serão invulneráveis; uma nuvem, por assim dizer, os cobrirá e lançará fogo contra quem quer que ouse tocá-los. Terão em suas mãos todos os flagelos para desencadeá-los à vontade sobre toda a terra. Pregarão com uma soberana liberdade em presença do próprio Anticristo.


Este tremerá de raiva; e haverá um duelo terrível entre o monstro e os dois missionários de Deus.

domingo, 14 de março de 2010

A EDUCAÇÃO DO SENSO CRÍTICO


Senso critico

Que conhecimento adquirir


Em plena aprendizagem, os educandos precisam de adquirir conhecimentos, têm tanto que aprender! Mas é um erro grave encher-lhes a cabeça de informações fúteis ou superficiais. Há um mínimo indispensável de conhecimentos: os necessários à direcção da vida. Além disto, o espírito enriquece-se com elementos de cultura geral que o põem em contacto com os valores duradouros da humanidade, com elementos profissionais que lhe dão competência para o bom cumprimento dos deveres de estado, com conhecimentos da vida cotidiana do mundo, no que ela tem de valioso para os interesses pessoais e sociais.


Tudo o que desenvolve a inteligência, favorece a seriedade intelectual, serve o cultivo das letras, ciências e artes, deve ser fomentado na educação. Fora disto, é perda de tempo, desperdício de si, quando não resvala por piores caminhos.


"Uma cabeça bem feita"


É lastimável a orientação dos jornais modernos, cheios de informações tão banais, que, quando moralmente inofensivos, servem apenas para afastar o espírito dos temas aproveitáveis.


Ser "um homem bem informado" passou a constituir o elogio, quando o verdadeiro louvor merece o homem bem formado.


... Mais do que armazenar conhecimentos importa formar o senso crítico... O homem sabe, não apenas porque recebeu passivamente os conhecimentos e os pode repetir mecanicamente, mas quando incorporou os conhecimentos, quando os digeriu e assimilou. Para que isto seja judiciosamente feito, há-de passar tudo pelo próprio julgamento, a fim de aceitar o que é bom e rejeitar o que é mau.


Ensinar a pensar


O grande trabalho do educador é este: ensinar a pensar, muito mais do que fornecer conhecimentos; formar a inteligência, muito mais do que informá-la. é despertar a capacidade de compreender. É dar uma certa autonomia mental, na medida em que ela é necessária. é preparar para o discernimento. É encaminhar o educando a usar a sua inteligência; a pensar por si; a saber valer-se da cabeça que Deus lhe deu. É fazer "trabalhar com a cabeça" - como expressivamente diz o povo, na sua linguagem viva e pitoresca.


Isto não se faz de uma vez, precipitada ou independentemente. Faz-se aos poucos. A criança precisa da autoridade dos pais e mestres. Mas deve libertar-se dela, intelectualmente em primeiro lugar. O acerto do educador está em ir processando insensivelmente esta libertação, sem choque, à medida do necessário e do razoável.


Com os adolescentes


A tendência hipercrítica da adolescência encontra natural corretivo nesta bem feita educação intelectual. O adolescente explode em independência, mais por causa da compressão que da justa liberdade. Paulatinamente libertado, proporcionadamente entregue a si mesmo, não sentirá tanto gosto na oposição aos "velhos", na demolição dos ídolos. Ademais, formados desde cedo no gosto da objetividade, não terão tanto apego aos próprios juízos. Apenas saberão, quanto lhes permite a idade, examinar os juízos alheios, para aceitá-los ou reformá-los "dominando-os", incorporando-os a si mesmos.


No terreno moral


Não temamos, com isto, formar racionalistas ou dar aos educandos perigosa independência. Esta capacidade de discernir e julgar é básica na vida moral: os que não a tiverem, considerem-se menores (qualquer que lhes seja a idade). Os que não a formarem, estão precipitando os educadores nas mãos de outrem - pois, incapazes de pensar por si, vão ser dirigidos por terceiros, que tanto os podem levar para o bem como, ainda mais facilmente, para o mal.


Longe de ser um erro (como ainda pensam alguns, amedrontados com a liberdade dos menores), não apenas é bem, mas essencial à virtude, como fundamento de toda a vida moral.


Em face da fé


É também perfeitamente compatível com a fé. Nada temos a temer do senso crítico bem formado. Pelo contrário, o fanatismo é o grande perigo. A credulidade tem sido a brecha dos assaltantes da fé católica da nossa gente. A fé é a aceitação do testemunho alheio: dos homens - fé humana; de Deus - fé sobrenatural.


Mas quando o católico aceita a Palavra de Deus e o ensino infalível da Igreja, não o faz cegamente. Não abdica de seu senso crítico, do direito de julgar. Pelo contrário, é firmado nos motivos de crer que ele faz o seu acto de fé.


Não cremos nos mistérios religiosos por julgá-los à luz da nossa razão; mas cremos porque aceitamos um testemunho que, de antemão, sabemos infalível. Assim compreendido, não há qualquer perigo da independência mental em face das verdades reveladas. Antes ela contribuirá para fazer convicções religiosas, tão importantes, decisivas, na formação cristã.


(O que fazer de seu filho - Pe. Álvaro Negromonte)

PS: Negritos meus; itálicos do autor.


Tirado de: http://a-grande-guerra.blogspot.com/2010/01/educacao-do-senso-critico.html

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

O DRAMA DO FIM DOS TEMPOS [07]

O DRAMA DO FIM DOS TEMPOS

SEXTO ARTIGO


Agosto de 1885


A IGREJA DURANTE A TORMENTA



I


São Gregório Magno, em seus luminosos comentários de Jó, penetra profundamente em toda a história da Igreja, visivelmente animado do mesmo espírito profético espalhado nas Escrituras.


Ele contempla a Igreja, no fim dos tempos, sob a figura de Jó humilhado e sofredor, exposto às insinuações pérfidas de sua mulher e às críticas amargas de seus amigos; Jó, diante de quem, outrora, os anciãos se levantavam e os príncipes faziam silêncio!


A Igreja, disse muitas vezes o grande Papa, no fim de sua peregrinação terrestre, será privada de todo poder temporal; procurarão tirar-lhe todo ponto de apoio sobre a terra.


Vai mais longe ainda, declara que ela será despojada do próprio brilho que provém dos dons sobrenaturais.


“O poder dos milagres, diz ele, será retirado, a graça das curas arrebatada, a profecia desaparecerá, o dom de uma grande abstinência será diminuído, os ensinamentos da doutrina se calarão, os prodígios milagrosos cessarão. Isto não quer dizer que não haverá mais nada disso; mas todos esses sinais não brilharão abertamente, sob mil formas como nos primeiros tempos. Será mesmo a ocasião de um maravilhoso discernimento. Neste estado de humilhação da Igreja, crescerá a recompensa dos bons que se prenderão a ela, tendo em vista somente os bens celestes; quando aos maus, não vendo mais na Igreja nenhum atrativo temporal, não terão nada a fingir, se mostrarão tais como são”. (Mor. 1, XXXV)


Que palavra terrível: os ensinamentos da doutrina se calarão! São Gregório proclama em outro lugar que a Igreja prefere morrer a se calar. Então ela falará: mas seu ensinamento será entravado, sua voz encoberta; muitos dos que deveriam gritar sobre os telhados não ousarão fazê-lo com medo dos homens.


E será a ocasião de um grande discernimento.


São Gregório insiste muitas vezes sobre as três categorias de pessoas que há na Igreja: os hipócritas ou os falsos cristãos, os fracos e os fortes. Ora, nesses momentos de angústia os hipócritas levantarão a máscara e manifestarão sua apostasia secreta; os fracos, coitados, perecerão em grande número e o coração da Igreja sangrará por eles; enfim, muitos dos fortes, confiantes em sua próprias forças, cairão como as estrelas do céu.


A despeito de todas estas tristezas pungentes, a Igreja nem perderá a coragem nem a confiança. Ela será sustentada pela promessa do Salvador, consignada nas Escrituras de que esses dias serão abreviados por causa dos eleitos.


Sabendo que apesar de tudo os eleitos serão salvos, a Igreja se empenhará, no meio da mais atroz tormenta, na salvação das almas com uma infatigável energia.


II


Apesar do horrível escândalo desses tempos de perdição, não se deve pensar que os fracos estarão necessariamente perdidos. A via da salvação continuará aberta e a salvação possível para todos. A Igreja terá meios de preservação proporcionados ao tamanho do perigo. E entre os pequenos, somente os que deixarem as asas de sua mãe cairão nas garras do gavião.


Quais serão esses meios de preservação? As Escrituras não nos deixam sem indicação sobre o assunto; podemos, sem temeridade, formular algumas conjecturas.


A Igreja se lembrará do aviso dado por Nosso Senhor para os tempos da tomada de Jerusalém e aplicável, com o consentimento dos intérpretes, à última perseguição.


“Quando virdes a abominação da desolação, predita pelo profeta Daniel, de pé nos lugares santos (aquele que lê, compreenda!), então aqueles que estão na Judéia fujam para as montanhas... Rogai para que vossa fuga não seja no inverno, nem em dia de sábado! Pois haverá grande tribulação, tal como nunca houve desde a origem do mundo e que não haverá jamais. E se esses dias não fossem abreviados ninguém se salvaria; mas eles serão abreviados por causa dos eleitos” (Mt 24, 15, 23).


De acordo com estas instruções do Salvador, a Igreja porá os pequenos rebanhos em segurança pela fuga; providenciará retiros inacessíveis, já que a terra estará cruzada e varada pelos meios de comunicação. É preciso responder que Deus proverá, ele próprio, à segurança dos fugitivos. São João nos deixa entrever esta ação da Providência.


No capítulo XII do Apocalipse, ele nos apresenta uma mulher vestida de sol e coroada de estrelas: é a Igreja. Esta mulher sofre as dores do parto; pois a Igreja dá à luz os eleitos de Deus entre grandes sofrimentos. Diante dela está um grande dragão ruivo, imagem do diabo e de suas contínuas armadilhas. Mas a mulher foge para o deserto, para um lugar preparado pelo próprio Deus, e lá ela é alimentada durante 1.260 dias (Ap 5, 6). Estes 1.260 dias, que fazem três anos e meio, indicam o tempo da perseguição do Anticristo, como está manifestado em outras passagens do Apocalipse. Então, durante esse tempo, a Igreja, na pessoa dos fracos, fugirá para a solidão; e Deus se incumbirá de mantê-la escondida e a alimentará.


No fim do mesmo capítulo estão os detalhes desta fuga. São dadas à mulher duas grandes asas de águia, para a transportar para o deserto. O dragão tenta persegui-la, sua goela vomita um rio de água contra ela. Mas a terra vem socorrer a mulher e absorve o rio. Estas palavras enigmáticas designam alguma grande maravilha que Deus fará aparecer em favor de sua Igreja; a raiva do dragão expiará a seus pés.


No entanto, enquanto os fracos rezam em segurança numa misteriosa solidão, os fortes e os valentes se engajarão numa luta terrível na presença do mundo inteiro, com o dragão desencadeado.


III


É fora de dúvida que nos últimos tempos haverá santos de virtude heróica. No começo, Deus deu à Igreja os Apóstolos que abateram o império idolátrico, e que fundaram e cimentaram a Igreja com seu sangue. No fim, Deus dará filhos e defensores, que não se pode dizer menos santos ou menores.


Santo Agostinho, pensando neles, exclama: “Em comparação com os santos e fiéis de então, o que somos nós? Pois para pô-los à prova o diabo será desencadeado, e nós o combatemos ao preço de mil perigos, estando ele atado”. E acrescenta: “No entanto, mesmo hoje o Cristo tem soldados bastante prudentes e bastante fortes para poderem desmanchar com sabedoria suas armadilhas e agüentar com paciência os assaltos do inimigo mesmo se desencadeado”. (De Civ. Dei, XX, 8).


Santo Agostinho continua perguntando: “Haverá ainda conversões nesses tempos de perdição? As crianças serão ainda batizadas apesar das proibições do monstro? Os santos de então terão o poder de arrancar as almas da goela do dragão furioso? O grande doutor responde afirmativamente a todas estas perguntas. Sem dúvida as conversões serão mais raras, mas serão mais espetaculares. Sem dúvida, em regra geral, é preciso que Satã esteja amarrado para que se possa despojá-lo (Mt 11, 29); mas nesses dias Deus se comprazerá em mostrar que sua graça é mais forte do que o próprio forte em seu mais furioso desencadeamento.


Cada um note o quanto estes dados são consoladores. Mas quais serão os santos dos últimos tempos? Gostamos de pensar que entre eles haverá soldados. O Anticristo será um conquistador, comandará exércitos; encontrará diante de si as Legiões Tebanas, heróis desta linhagem gloriosa e indomável que tem os Macabeus como ancestrais e que conta em suas fileiras com os Cruzados, os camponeses da Vandea e do Tirol, enfim, os Zuavos pontificais. Estes soldados, o Anticristo poderá esmagá-los debaixo do peso de suas inumeráveis hordas; ele não os fará fugir.


Mas o Anticristo será, sobretudo, um impostor; por conseqüência ele encontrará como adversários principalmente os apóstolos armados com o crucifixo. Como a última perseguição revestirá o aspecto de uma sedução, estes unirão a paciência dos mártires à ciência dos doutores. Nosso Senhor fez Santa Teresa vê-los tendo na mão gládios luminosos.


À frente destas falanges intrépidas, aparecerão dois enviados extraordinários de Deus, dois gigantes de santidade, dois sobreviventes dos tempos antigos; referimo-nos a Henoc e Elias, de quem falaremos no artigo seguinte.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

DISCURSO DO PRIMEIRO-MINISTRO AUSTRALIANO À COMUNIDADE MUÇULMANA


No âmbito das medidas de segurança tomadas para continuar a fazer face a eventuais ataques terroristas, foi dito aos muçulmanos residentes na Austrália e que pretendem viver de acordo com a lei da Sharia para sairem do país. O então Primeiro-Ministro John Howard chocou os residentes muçulmanos declarando que apoiava as agências encarregadas de vigiar as mesquitas existentes na Austrália.



OS IMIGRANTES NÃO-AUSTRALIANOS, DEVEM ADAPTAR-SE. É pegar ou largar! Estou cansado de saber que esta Nação se inquieta ao ofendermos certos indivíduos ou a sua cultura. Desde os ataques terroristas em Bali, assistimos a uma subida de patriotismo na maioria dos australianos.


A nossa cultura está desenvolvida desde há mais de dois séculos de lutas, de habilidade e de vitórias de milhões de homens e mulheres que procuraram a liberdade. A nossa língua oficial é o Inglês; não é o Espanhol, o Libanês, o Árabe, o Chinês, o Japonês, ou qualquer outra língua. Por conseguinte, se desejam fazer parte da nossa sociedade, aprendam a nossa língua!


A maior parte dos australianos crê em Deus. Não se trata de uma obrigação cristã, de influência da direita ou pressão política, mas é um facto, porque homens e mulheres fundaram esta Nação sobre os princípios cristãos e isso é ensinado oficialmente. É perfeitamente adequado afixá-lo sobre os muros das nossas escolas. Se Deus vos ofende, sugiro-vos então que encarem outra parte do mundo como o vosso país de acolhimento, porque Deus faz parte da nossa cultura.


Nós aceitaremos as vossas crenças sem fazer perguntas. Tudo o que vos pedimos é que aceitem as nossas e vivam em harmonia e em paz connosco.


ESTE É O NOSSO PAÍS, A NOSSA TERRA E O NOSSO ESTILO DE VIDA. E oferecemo-vos a oportunidade de aproveitar tudo isto. Mas se vocês têm muitas razões de queixa, se estão fartos da nossa bandeira, do nosso compromisso, das nossas crenças cristãs, ou do nosso estilo de vida, incentivo-os fortemente a tirarem partido de uma outra grande liberdade autraliana: O DIREITO de PARTIR. Se não são felizes aqui, então PARTAM.


Não vos forçámos a vir para aqui. Vocês pediram para vir para cá.
Então, aceitem o país que vos aceitou".