De Oliva uma vidente de Jesus da Misericórdia em Garagoa Colômbia
Beijo os pés a Jesus, e os separo." Não soube o que passou, mas vi que um buraco imenso abriu-se debaixo dos pés do Senhor. Não sei se viajamos através d’Ele, mas, rapidamente vi-me no inferno. Escutei, gritos e lamentos, havia desespero, aquele lugar era horrível. Senti medo, senti morrer de pavor, e disse para mim, ai de mim Senhor, onde estou?!?!?!?! O Senhor disse-me: "não temas nada, porque nada te passará, eu estou contigo, observa bem"
Então vi uma boca, como a boca de um vulcão. Dela saíam chamas imensas. Era
O tormento era cruel, não havia paz. Perguntei ao Senhor, este é o ranger de dentes? Ele respondeu-me "Não, ainda não é. É só parte do sofrimento, dos condenados".
Ao redor da boca havia demónios com as pernas cruzadas, todos tinham um trinche cumprido. O seu aspecto era horrível, seus olhos vermelhos, boca malvada, sorriso malévolo, de uma cor quase negro
De repente todos se puseram de pé em posição firme. Os condenados desejavam desaparecer. Consumiam-se num lago de fogo, era uma multidão incontável. O inferno estremeceu, e tudo tremeu. Por uma porta entrava um demónio, de quase 2 metros de altura, mais horrível que os outros demónios. Este tinha cornos, garras, cauda e asas
O senhor disse-me: "Aqui não há paz nem por um segundo, aqui não há nada de amor, é o reino do ódio. Aqui vem todos aqueles que me desprezaram quando estavam vivos, livre e voluntariamente, preferiram o mal, em lugar, ou em vez, do bem. Agora observa bem, pois para alguns começa o ranger de dentes, o sofrimento e a morte eterna, larva que não morre e fogo que não se apaga. Porque aquele que não está comigo, está morto, essa é a verdadeira morte. Não a que vocês chamam de morte".
Os demónios correram em direcção à boca (da fornalha) depois da ordem de Satanás, e metiam o garfo, tiravam os condenados trespassados pelos garfo. Moviam-nos
Para que não gritassem, tiravam uma espécie de arma nunca vista por mim na terra. Meteram-na na boca. Aquela arma abriu-se
Os condenados não podiam gritar, os seus olhos pareciam sair-se deles. E as suas mandíbulas chocavam uma contra a outra fazendo um ranger de dentes horrível!!! Depois de desprender a carne, traçavam os ossos e os tornavam em nada. Por último partiam a cabeça, até esta ficar em pedaços, tudo parecia nada, na lâmina. Sangue, carne em pedaços, ossos, aquilo era horrível. E nos ossos havia larvas.
Então eu disse ao Senhor, pobres pessoas!!! Pensei que não iam morrer, mas por fim morreram, apesar de que os pedaços de carnes, moviam-se. Ele disse-me: "Aqui não existe a morte, repara bem". Os demónios tomaram essa lâmina e deitaram os pedaços das pessoas sobre um buraco donde havia chamas e ferros afiados, uma espécie de moinho para tornar tudo pó. Na parte debaixo desse buraco estava outra vez o buraco da boca da fornalha.
Ao cair esse pó vi que las pessoas voltavam a ter corpo e o que se deixava agarrar pelo trinche voltavam a padecer o mesmo. Então perguntei ao Senhor: Que se passa, porque têem que voltar a viver? Ele disse-me: "A morte aqui já não existe,
Apercebi-me quanto maior o pecado, maior o sofrimento. Cada um paga segundo as suas dívidas. E cada um tem castigos diferentes, mas todos sofrem horrivelmente. Apercebi-me que, com o órgão que pecam, é com esse que mais sofrem.
Conforme se afundavam num lago de fogo, apareciam num lugar de areias em brasa, em vermelho vivo. O calor era sufocante, não se podia respirar e gritavam; - tenho sede!!!
Então um demónio subiu-lhe á nuca abriu-lhe a boca, até rasgá-la até aos ouvidos. Outro demónio agarrava a areia quente, para que a bebessem. Era tal o desespero que corriam sem controle na escuridão iluminada unicamente pelas areias.
Os condenados chocavam uns contra os outros, e golpeavam-se guerreando como cães da rua. Ao chegar ao final havia rochas com portas, cada um olhava só para uma porta, e ao abri-lha havia um buraco, onde estavam os animais peçonhentos, aqueles que mais temiam quando estavam vivos na terra. O Senhor disse-me que eram os castigos psicológicos. Não perguntei o que era isso.
Oh pobres condenados! Que desespero, que pesadelo sem fim!!!
Quando conseguiam sair dali, viam-se esses animais pelo corpo e saíam pela boca e por todo lado. Pelo único lugar que podiam correr, era por um desfiladeiro de pedras cortantes, mas caíam e cortavam-se. Uns caíam de frente cortando-se todos, outros caiam de costas. No final havia uma planada, mas aquele que não conseguia levantar-se rapidamente, uma pedra redonda o espremia totalmente como uma barata. Ao conseguir levantar-se jogavam-se por um buraco que havia, e caíam na boca da fornalha do inicio, e tudo voltava a repetir-se.
O Senhor disse-me: "Compreendeste que aqui não há descanso nem um segundo? Agora vou-te mostrar outro lugar que está esperando esta geração perversa e malvada. Vou-te mostrar quem sofre mais e quem são os que mais vão a caminho do inferno".
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